IMPLANTES ALIENÍGENAS
Análises em artefatos encontrados nos corpos de
abduzidos surpreendem os investigadores
No dia 19 de agosto de 1995, o doutor Roger Leir removeu cirurgicamente
dois objetos dos corpos de dois contatados supostamente abduzidos por Ets. Para
tentar verificar a origem destes objetos, a National Institute for
Discovery Science (NIDS) conduziu
uma inspeção externa detalhada, com base no teste de espectroscopia extensiva
de raios laser. Para aumentar o número de informações sobre esses objetos, o
NIDS também decidiu suprir os recursos com mais exames metalúrgicos realizados
no laboratório New México Tech, na cidade norte-americana de Socorro, Novo
México. Nesse caso, Leir fez um excelente trabalho documentando a extração dos
corpos estranhos. Similarmente. O cuidado foi tomado em cada passo da
transferência dos materiais durante o teste e no retorno dos exemplares.
O objetivo do envolvimento do NIDS foi o de estabelecer alguns padrões
para o exame do material. Um grande número de especialistas foi consultado para
determinar quais análises não destrutivas seriam apropriadas nesta etapa da
investigação. A bateria de testes recomendada diz respeito à estrutura química,
mecânica e eletromagnética, compreendendo a técnica de imersão de densidade em
tolueno, determinação de dureza e módulo elástico, além do uso de um
microscópio de varredura eletrônica. De acordo com o relatório dos testes de
Paul A. Fuierer, professor assistente do Departamento de Engenharia de
Materiais do New México Tech, apresentada no dia 19 de julho de 1996, os
exemplares examinados continuam duas peças semelhantes a palitos ou agulhas,
primariamente de cor preta acinzentada, com algumas partes de suas superfícies
na cor branca amarronzada.
EXAMES LABORATORIAS
Descobriu-se que dois deles são fortemente magnetizados ao longo do
comprimento dos seus eixos, embora nenhum seja condutor de energia. Em um dos
objetos foi encontrada uma substâncias amarelada e uma alta concentração de um
elemento reflexivo que parecia cobre. A densidade da massa dos exemplares foi
medida utilizando-se uma técnica de imersão baseada no Princípio de Arquimedes,
a qual consiste em submergir os exemplares em um líquido de densidade já
conhecida. Nesse caso, foi utilizado o tolueno, ao invés de água, para evitar
qualquer hidrólise possível ou reações de oxidação com o material. A diferença
entre as densidades dos exemplares foi considerada significativa.
O índice de dureza foi obtido através da média calculada entre os
valores da densidade e o tamanho das ranhuras feitas com um micro cortador de
ponta de diamante. Um dos objetos era duro, como quartzo ou aço, enquanto que o
outro, relativamente macio, como calcita. Por causa do pequeno tamanho dos
implantes, a análise química ficou limitada a uma estimativa qualitativa na
qual foi utilizada espectroscopia de dispersão de energia a raios-x e uma
unidade auxiliar de um microscópio eletrônico de varredura. Como tais
exemplares tinham uma membrana envolvendo-os, ao isolá-los foi necessário
depositar uma pequena camada de carbono para evitar a carga elétrica, durante a
leitura das imagens. Foram detectadas maiores quantidades de ferro, fósforo e
cálcio, e alguns traços de cloro. O espectro mostrado foi todo obtido num
intervalo de tempo de um minuto. Como não existe virtualmente diferença nesse
espectro, foi concluído que a composição do material era uniforme.
DIFRAÇÃO DE RAIO-X
Todas as tentativas de se obter um padrão de difração de raio-x dos
exemplares, utilizando-se um difratômetro Philips, foram fracassadas. A
detecção de qualquer reflexo em exemplares pequenos requer instrumentação e
condições especiais. Por conseguinte, os exemplares foram levados a um local
especial para raios-x, equipado com um difratômetro Simens D - 5000. Numa tentativa de estudar mais sobre o ferro
encontrado no centro desses exemplares, foi efetuada a metalografia tradicional
com um microscópio óptico. Embora a microestrutura não revelasse a estrutura
clássica da perlita, o sistema interpretado como supostamente de ferro-carbono
com uma fase escura, poderia ser, talvez, cemelita, uma substância obtida a
partir do elemento químico ferro. Uma porcentagem de carbono finalmente
disperso pode ser considerada a causa da alta dureza.
Após diversas análises, pudemos perceber que um dos exemplares pôde ser
escrito como uma agulha, com um centro predominantemente de ferro não condutor
e uma membrana envolvente cinza escura. Esta membrana, ou camada de material da
superfície, tem como seus componentes ferro, cálcio, fósforo, cloro e muito
possivelmente alguns elementos mais leves, como carbono e oxigênio. A análise
de fase gasosa não foi totalmente conclusiva por causa do pequeno tamanho do
exemplar. A microestrutura do centro do exemplar (polida e corroída), quando
observada sob um microscópio óptico, lembra uma liga rica em ferro com grandes
quantidades de carbono, provavelmente na forma de carbide de ferro. O composto
é provavelmente ferroso, com um empacotamento de corpo do tipo centro-cúbico.
Desde que os exemplares sejam magnetizados, sua dureza central torna-se muito
alta, semelhante à dureza das ferramentas de metais carbonados.
O outro exemplar é uma mistura muito complexa de materiais. Enquanto que
a parte interna é similar ao primeiro, a porção externa é feita de uma
combinação de muitos elementos e fases diferentes, dependendo do local. Esse
segundo exemplar apresenta uma substância flocosa, que pode ser um complexo
mineral silicado.
IMPLANTES METEÓRICOS?
A hipótese de que as amostras teriam origens meteóricas foi levantada a
partir do alto valor de dureza relativa obtido para o núcleo de ferro de uma
delas, pois ligas de ferro muito duras podem ser encontradas em exemplares de
meteoritos. De fato, características como a complexa combinação de diferentes
elementos químicos, por exemplo, são similares a certos meteoritos.
As análises elementares feitas por espectroscopia energética dispersiva
de raios-x indicaram ferro e fósforo como maiores componentes do material
externo que envolvia o núcleo. Em adição, identificou-se um resíduo de fosfato
de cálcio como possível fase dentro do material externo de ambos os exemplares.
Curiosamente, a cloropatita está entre os minerais mais comuns dos meteoritos.
Isso seria a justificativa para a presença de uma quantidade substancial de
cálcio e menor quantidade de cloro detectada na amostra.
Contudo,
nenhuma porção de níquel foi detectada na primeira amostra e somente uma
quantidade mínima na segunda. Um pesquisador afirmou que "a
maioria dos meteoritos contém entre 6 e 10% de níquel. Nenhum meteorito contém
menos de 5% desse elemento". Uma explicação pode ser formulada
com base no fato de que esses espécimes foram extraídos de um corpo, onde
qualquer peça de ferro incrustada dentro de um tecido pode possivelmente causar
uma reação de calcificação. Isso explicaria a presença de cálcio e fósforo na
superfície dos exemplares. Não é surpreendente que as vítimas não tenham tido
uma reação adversa ao objeto estranho. No entanto, devemos enfatizar que isso é
apenas uma teorização sobre a origem dos espécimes baseada em dados e
informações preliminares. Estudos mais aprofundados devem ser efetivados para
provar qualquer tese.
Derrel Sims
O caçador de
implantes extraterrestres. Considerado um importante estudioso de implantes e
especialista em abdução, Derrel Sims é um dos maiores expoentes da pesquisa
ovniológica mundial; ao lado do médico cirurgião Roger Leir desenvolve uma
extensa investigação e tratamento em vítimas de sequestros que retornam com
corpos estranhos implantados nos seus organismos.
Os implantes
nem sempre são microscópicos mas geralmente são objetos esféricos que não
passam de 2 a 4 cm. Podem ser metálicos ou de aparência plástica. Alguns tem
dispositivos semelhantes a antenas.
Efeitos causados pela remoção de implantes "extraterrestres"
De todas as mais variadas e complexas facetas do
Fenômeno UFO, sem dúvida a que atrai maior atenção são as chamadas
abduções - os seqüestros de humanos por extraterrestres, geralmente envolvendo
algum tipo de exame médico do raptado a bordo de discos voadores. Desse
segmento particular da Ufologia, um aspecto e mais polêmico e atrai grande
atenção os implantes, que segundo especialistas seriam minúsculos
instrumentos eletrônicos inseridos nos corpos dos abduzidos, cujas funções
ainda só podemos especular. De qualquer forma, tais dispositivos têm sido
detectados através de métodos convencionais, tais como raios X e
ultra-sonografia. Em casos mais raros, cirurgiões de várias partes do mundo,
procurando tais chips em seus pacientes ou simplesmente
encontrando-os por acaso, têm logrado êxito em extraí-los cirurgicamente. E
isso que abordamos neste trabalho.
Anos após a
remoção cirúrgica destes supostos implantes alienígenas, cinco vítimas de
abduções concordaram em participar de uma pesquisa para discutir os efeitos
anteriores e posteriores resultantes de tal experiência. Todas elas - um homem
e quatro mulheres - tinham tido uma coisa em comum: um contato com seres
extraterrestres, uma clássica abdução. A equipe que realizou as cirurgias de
remoção dos implantes era composta pelo ortopedista da Califórnia Roger Leir,
fundador do Fund for Interactive Research and Space Technology (FIRST),juntamente
com o hipnoterapeuta e co-fundador do mesmo instituto Derrel Sims, experiente
investigador de UFOs há mais de 27 anos, além de alguns médicos voluntários [O doutor
Leir acaba de publicar seu livro The Aliens and the Scalpel.Veja na
seção Imprensa Ufológica}.
As experiências de extração foram marcantes e representam grande avanço
para a Ufologia. A primeira cirurgia aconteceu em 19 de agosto de 1995, na
clínica do doutor Leir, em Thousand Oaks, ao norte de Los Angeles. As duas
primeiras pacientes a serem operadas foram Pat Parrinellio, 47 anos, e Mary
Jones, 52, ambas residentes em Houston, Texas, e contatadas para esta operação
por Derrel Sims. Através de raios X realizados em ambas foi possível constatar
a presença de um estranho objeto nas costas da mão esquerda de Pat e um no
dedão do pé esquerdo de Mary. Os supostos implantes alienígenas removidos na
primeira série de cirurgias foram estudados por dois patologistas e, então,
encaminhados a vários laboratórios para uma aprofundada análise científica, que
incluiu avaliação patológica dos tecidos extraídos e quebra das moléculas dos
tecidos via indução a laser.
ESPECTROSCOPIA
Além destes, foram realizados vários testes nas amostras a fim de se
determinar sua composição. Entre as análises foram utilizadas técnicas de
espectroscopia dispersiva e de difração de raios X, testes metalúrgicos
diversos, microscopia de varredura eletrônica e estudos das propriedades
eletromagnéticas e fluorescentes das amostras. Até o momento, experiências de
detecção isotópicas também estão em processo de finalização. Os responsáveis
por boa parte de tal trabalho são o National Institute of
Discovery Science (NIDS), o New México Technology lnstitute e
outros laboratórios independentes.
A segunda série de cirurgias de remoção de implantes aconteceu em 19 de
maio de 1996 e, desta vez, outras duas mulheres foram submetidas à operação.
Dorothy O'Hara 61 anos, e Alice Leavy, 40, ambas da Califórnia, tiveram objetos
similares removidos de suas pernas esquerdas. Outra mulher, Licia
Davidson, 37, que alegou ter tido numerosos encontros com UFOs e alienígenas,
estava com um objeto raro e cristalino em seu pé, que foi removido em
janeiro de 1997. Segundo o doutor Leir,"a descoberta desses
implantes cirúrgicos é muitíssimo rara." Em todos esses casos,
não havia virtualmente uma resposta clara o enigma, mas estava
sendo dado um primeiro e importante passo.
Normalmente, corpos estranhos dentro de tecidos resultam em algum tipo
de influência crônica e aguda e podem incluir fibroses e formação de
cistos. Mas este não era o caso de nenhum dos pacientes que se apresentaram
para as operações - todos tinham mantido contato com seres não terrestres
e seus implantes resultaram de tais encontros. O relatório patológico das
primeiras duas cirurgias revelou que os objetos as metálicos extraídos
estavam encaixados numa densa e consistente membrana verde composta de
proteínas coaguladas, hemoseridina e queratina - ou simplesmente proteínas nas
sangüíneas e células da pele que comumente são encontradas na superfície. Foram
encontrados ainda uma espécie de "casulos biológicos" consistentes,
nos quais estavam encaixados os implantes. Eles continhan em seu interior
nervos proprioceptores e células com tipos de tecidos que geralmente não são
encontrados naquelas partes do corpo humano. Estes casulos também apresentavam
uma cor verde brilhante quando analisados sob fonte de luz ultravioleta.
Os implantes de Dorothy e Alice não exibiam propriedades metálicas tal
como os implantes das mulheres do primeiro grupo. De fato, a esfera encontrada
em seus corpos, de cor esbranquiçada, não tinha rigidez nem revestimento
externo biológico. Sob exame com luz ultravioleta, não apresentou
fluorescência. Este tipo de implante também não provoca no organismo dos
abduzidos a esperada reação inflamatória que corpos estranhos geralmente
proporcionam, de acordo com o relatório patológico. O objeto cristalino
retirado do pé de Licia também não possuía rigidez nem membrana verde externa,
e não produziu reação inflamatória, como em outros casos em que artefatos
cirúrgicos (terrestres) foram implantados. Já os resultados dos testes com Pat
e Mary do primeiro grupo - revelaram que o objeto removido tinha
características metálicas e formato de agulha. O curioso, no entanto, é que sua
composição mostrou que o objeto tinha os mesmo elementos, em proporções
idênticas às encontradas em meteoros - eram pelo menos onze diferentes tipos de
elementos químicos.
Numa entrevista dada à revista Alien Encounters Magazine, da
Inglaterra, Sims comentou sobre o fato, bastante incomum, de que em geral os
humanos não apresentam qualquer tipo de rejeição aos implantes supostamente alienígenas.
“Parece que a densa membrana fibrosa extraída nas cirurgias pertence à pele da
própria pessoa que recebe o implante, e que os objetos metálicos são envolvidos
nesse material, que tem uma cobertura queratinosa." Faz sentido,
pois dos implantes saem fibras nervosas que cercam o tecido e parecem estar
presas aos nervos maiores da área corporal atingida. Sims acredita ainda que as
evidências de que os implantes sejam de origem extraterrestre são muito fortes.
“Mas seja o que for que os cientistas determinarem em seus exames, acataremos
os resultados ", finalizou. O estudioso declarou que uma atenta
revisão das conclusões científicas terá que ser feita antes de serem revelados
mais detalhes à população.
No estudo de algo tão complexo, a avaliação científica da natureza dos
implantes é a maior aliada dos ufólogos. Mas as experiências e opiniões dos
corajosos indivíduos que receberam tais implantes e se submeteram a cirurgias
extrativas são igualmente importantes. No decorrer das operações, uma série de
questões simples foram propostas a cada participante, visando determinar o
máximo possível sobre suas experiências de abdução. Quando perguntados como e
quando seus implantes poderiam ter sido inseridos em seus corpos, por exemplo,
Pat disse acreditar que isso poderia ter ocorrido durante um encontro com um
UFO em 1954, quando ela tinha apenas 6 anos de idade.
Já Mary Jones se recorda de dois contatos com UFOs em 1969, quando crê
ter sido implantado o objeto metálico encontrado em seu corpo e extraído pela
equipe do doutor Leir. "No primeiro encontro que tive com um UFO,
eu estava grávida do meu primeiro filho e lembro-me de estar acampando com
minha família", declarou. Um mês depois do filho de Mary nascer,
ela teve outro contato com alienígenas enquanto estava em casa, durante a
noite. Como se vê, as abduções são constantes na vida do indivíduo que,
por alguma razão, é escolhido por ETs. As diversas fases de sua vida são
ininterruptamente monitoradas - talvez com o emprego do implante. Assim,
infância,juventude, puberdade, fase adulta, casamento, gestações,
envelhecimento, etc, são fases acompanhadas por extraterrestres.
Ao contrário, Dorothy e Licia disseram que não tinham idéia de quando os
objetos foram inseridos em seus corpos. E Alice comentou que a primeira vez que
notou o inchaço em sua perna foi numa época próxima a um encontro com um
UFO envolvendo outras testemunhas, em San Diego, no ano de 1993. "Na
verdade, notei o inchaço e a marca em minha perna após o encontro com o UFO”,
relatou. Isso também é comum em abduções seguidas de implantes, embora as
vítimas não saibam que foram implantadas. Logo após suas experiências notam
transformações - como inchaços e manchas - em seus corpos.
SONHOS
ESTRANHOS
Neste ponto de nossas discussões, cabe uma pergunta apropriada. Se seres
alienígenas são de fato os responsáveis pelos implantes de objetos nos corpos
dos abduzidos, estariam eles cientes do fato de que tais implantes podem vir a
ser detectados pela Medicina terrestre consequentemente removidos? Esta é uma
indagação sobre cuja resposta somente podemos especular. Mesmo assim,
continuando o questionamento aos abduzidos sendo tratados em nosso projeto de
pesquisa, fizemos-lhes várias outras perguntas. A próxima pretendia descobrir
se as vítimas dos implantes haviam tido algum tipo de contato ou mera
observação de UFOs, se se recordavam de terem sido abduzidas por aliens, se
tiveram sonhos estranhos, sensação de tempo apagado de suas mentes ou de
manifestação de eventos paranormais. Tudo isso compreendendo desde o período
anterior até o posterior à inserção do implante e em seus corpos. Pat revelou
aos investigadores uma série de eventos ocorridos com ela e, curiosamente, com
outras vítimas de abdução, envolvendo o avistamento de um UFO laranja
incandescente mais ou menos uma semana antes de sua cirurgia pela equipe do
doutor Leir. "Após a operação de remoção do implante, notei que
minhas habilidades psíquicas pareceram diminuir", disse a moça.
Ao que tudo indica, dentro da fase de monitoração imposta por ETs às suas
vítimas, tinham eles detectado a intenção de Pat de remover o dispositivo em
seu corpo. Isso foi notado em vários casos, relacionados a outros pacientes,
que tiveram sua vida ligeiramente alterada quando se descobriram implantados e
desejaram submeter-se a análises.
Já segundo Dorothy, cerca de uma semana antes da cirurgia ela teria
sonhado com uma experiência de abdução envolvendo muitas pessoas em um
grande edifício. "Todos esperavam em fila para receberem o que
parecia ser um tiro disparado em suas nucas", descreveu a
abduzida, que informou ainda que, antes de um encontro com um dos membros da
equipe de extração, para uma entrevista com respeito ao implante, ela e
outra mulher tiveram uma estranha experiência relacionada a extraterrestres. "Era
como se eu passasse por uma aberração temporal. Acabei me atrasando bastante
para o encontro e então, uma noite após ter voltado da cirurgia, tive um
contato com alienígenas que não consigo me recordar claramente", confessou.
Como se vê, os ETs - já aceitando-se sua autoria para os implantes - sabem das
intenções de suas vítimas em alterar o curso de suas histórias.
DORES
INCOMUNS
Tanto Licia quanto Alice não se recordaram de nenhum evento anormal,
antes ou depois do implante cirúrgico ter sido removido. Entretanto, Mary
relatou ter sentido uma dor rara e um inchaço em seu dedo do pé. Naquela
região de seu corpo, cerca de uma semana antes da cirurgia, ela sabia que se
alojavam implantes. "Eu sabia exatamente onde os objetos estavam
em meu pé. Podia inclusive senti-los", descreveu. Antes disso,
durante toda sua vida após o contato com os alienígenas que lhe inseriram os
implantes, Mary jamais tinha sentido qualquer tipo de dor em seu dedo. Foi
somente quando decidiu retirá-los é que passou a senti-los em sue organismo. "Isso
era realmente estranho, pois no momento em que desci do carro para encontrar
Derrel Sims, um pouco antes da cirurgia, minha dor parou”.
Uma questão crucial que podemos nos perguntar neste momento é se, agora
que os implantes foram removidos dos corpos destas pessoas, os alienígenas
continuarão sequestrando-os e tentarão voltar a inserir novos implantes? Quando
perguntamos isso às pacientes, as respostas - com exceção de Mary - foram
unânimes: "Sim" Alice comentou sobre uma nova
abdução por que passou apenas dois meses após a cirurgia de extração do
implante. "Fui para a cama mais cedo naquela noite, devido a uma
dor de cabeça. Meu marido acordou à 01:00h da madrugada, pois todo o quarto
brilhava com a luz do dia. Ele olhou para o relógio, procurou me tocar e
descobriu que eu tinha sumido. Então, rápida e inexplicavelmente voltou a
dormir:" No dia seguinte a este fato, Alice se sentiu muito
doente e não se lembrava de nada do que tinha acontecido durante a noite anterior,
o que só foi possível mais tarde, com sessões de hipnose regressiva. "Mas
notei que meu cachorro tinha arranhado diversas áreas da casa, como se
estivesse tentando escapar de alguma coisa aterrorizante. "
Com mudanças na saúde, humor, sonhos e fenômenos psíquicos após a
cirurgia, todas as cinco vítimas dos implantes passaram por algum tipo de
transformação. Mary declarou que teve uma sensação de paz após seus objetos
terem sido removidos. Dorothy também comentou que sentiu um grande alívio após
a cirurgia. Lícia notou uma repentina melhora em seu humor após o objeto ser
extraído de seu pé - ela também parou de sentir dores nesta região. Mas
alguns estranhos efeitos também foram notados em seus corpos.
De acordo com Dorothy, algumas coisas mudaram após a remoção do
implante. "Manifestei um intenso efeito diurético e perdi muita
água na semana seguinte à cirurgia”, disse à equipe do doutor Leir,
garantindo que, a partir deste momento, sua saúde piorou e ela passou a
desenvolver angina. "Esse problema de coração é consequência de
uma doença anterior que tive aos 20 anos”, declarou. Dorothy também
passou a sentir fadiga e não conseguia se concentrar em seus afazeres
habituais após a remoção do implante em seu corpo. "A angina durou
cerca de um mês, quando então cessou e minha energia e saúde voltaram com mais
vigor. Depois disso, percebi que minha criatividade e clareza mental aumentaram
extraordinariamente. Não tinha mais dificuldades em memorizar fatos que me
ocorriam e era capaz de relembrar a experiência de abdução que me aconteceu em 1991”,
disse a espantada abduzida. Em outras palavras, era a primeira vez que Dorothy
conseguia se recordar de uma abdução conscientemente, embora tenha levado três
dias para processar a memória que lhe vinha à mente. Ela relatou que esta foi
uma situação mental e emocionalmente difícil. "Olhando para trás,
após a cirurgia de remoção do implante e a recuperação da angina. senti-me
desintoxicada”, finalizou.
Alice e Dorothy compartilharam um sintoma comum durante vários meses
depois da cirurgia. Alice observou que, após 8 meses decorridos, passou a ter
dores atrozes em sua perna esquerda. Notou ainda que a cicatriz da operação de
remoção do implante tomara-se vermelha e brilhante, além de doer muito por
cerca de uma semana. Também por volta desse mesmo período de tempo, ela teve
uma forte visão precognitiva que mais tarde se tomou real. "Percebi
uma estranha reação em minha perna e na cicatriz do implante, alguns meses
depois da cirurgia." Poderiam as mudanças em cada um dos indivíduos
entrevistados alterar suas visões sobre o Fenômeno UFO após o fato? Pat admitiu
que, antes da cirurgia, era basicamente descrente na existência de discos
voadores e na ocorrência de abduções. "Parece que quanto mais
pessoas se tornam conscientes destes fatos, mais percebo que nada sei a
respeito. Mesmo assim, sinto que alguma coisa está acelerando um processo que
não consigo entender...”, declarou.
Dorothy concordou com Pat que, antes da
cirurgia, ambas imaginavam que o Fenômeno UFO fosse um absurdo. "Eu
me sentia capaz de compreender muitos assuntos em minha vida, menos aceitar a
existência de discos voadores e homenzinhos verdes sequestrando pessoas ",
disse Dorothy. "Agora, depois do que me passou, não sou mais
descrente no assunto e tenho uma abordagem mais prática e espiritual para
viver", complementou, acrescentando que hoje está mais
interessada em ajudar os outros. Mary também admitiu que não tinha interesse ou
conhecimento sobre o fenômeno da abdução antes da cirurgia. "Até
hoje não tenho interesse pelo assunto, ainda que não possa negar que exista
algo de verdade a seu respeito. "
Continuando, tanto Lícia quanto Alice
tinham um bom conhecimento sobre as abduções alienígenas. Licia declarou que
suas opiniões não mudaram a respeito do assunto, após a cirurgia a que se
submeteu. "A melhor forma que posso usar para descrever o que se
passou é que tive a real sensação de ter me sentido na maior das alturas e na
mais baixa das profundezas.” Alice admitiu que, antes da cirurgia, sentia
que os aliens eram possivelmente maus. E agora, após a operação, "... à
medida em que as abduções continuam a ocorrer na minha vida, penso que os
aliens apenas têm um trabalho a fazer. Pode não ser um bom trabalho, mas acho
que estão apenas seguindo ordens ", concluiu.
VERDADES
ESCONDIDAS
Em virtude de um crescente número de descobertas sobre as abduções e os
implantes, em geral levando-nos cada vez mais a concluir que sejam
extraterrestres, muitas perguntas surgem e um número insuficiente de respostas
é apresentado. A questão mais grave a ser debatida, no entanto, é se estaria a
comunidade ufológica - investigadores e grupos de pesquisas - contando toda a
verdade sobre o que realmente acontece aos abduzidos. É consenso mundial que os
estudiosos do mistério dos implantes não estejam revelando tudo que sabem, até
porque, quando chegam neste estágio de suas investigações, são abordados pelos
serviços de inteligência governamentais e dissuadidos a manter suas atividades
e eventuais descobertas em segredo, 'pelo bem da Humanidade. '
Perguntamos aos indivíduos que se submeteram à remoção de implantes se
eles achavam que as pesquisas deveriam continuar e se suas conclusões serem
publicadas. As respostas foram variadas e serviram para que se tivesse idéia do
que pensam os abduzidos. Segundo Pat, a verdade sobre o assunto é subjetiva.
Ela sabe que há poucos pesquisadores que estão se agarrando à estrita intenção
de descobrir o que está acontecendo. Alice concorda com Pat e acrescenta que,
para a maioria das pessoas, os pesquisadores de abduções estão relatando as
coisas como realmente acontecem. "O trabalho destes estudiosos é
importante." Mas há uma pequena exceção, segundo ela: "Alguns
deles, considerados de elite, não estão mencionando o aparente envolvimento
militar nas abduções. " Licia concorda com ela. "Grandes
pesquisadores estão tocando nos assuntos principais, mas, em minha opinião, não
querem se envolver com as manobras governamentais e militares nestas atividades ",
declarou.
Dorothy disse "muitas pessoas na comunidade ufológica têm ideias
fantasiosas sobre a verdadeira intenção dos extraterrestres. A maioria crê que
tenham uma missão benevolente e uma filosofia espiritual. É como se
fossem nossos 'irmãos cósmicos'." Enfim, entre os abduzidos não há
unanimidade de pensamento sobre o que levam os extraterrestres a abduzirem
pessoas e implantarem dispositivos em seus corpos. "Não existe
análise crítica suficiente, mas aprendi mais em conversas com outros abduzidos
do que em leituras sobre o tema”, finaliza Dorothy. Seja como for, o
importante a considerar aqui é o quadro clínico das vítimas de ETs como um
todo. Somente os resultados dos testes físicos dos implantes não são
suficientemente substanciais para resolverem o mistério, por mais que
procuremos não abordar a presença alienígena na Terra. As reais experiências
dos abduzidos nos mostram que precisamos urgentemente parar e pensar a
respeito. A resposta para o enigma se encontra em algum lugar entre a Ciência e
o coração das pessoas envolvidas.
FONTE: InfoVia
3 Comentários:
Acredito que os médicos e ufólogos sabem muito mais sobre os implantes dos abduzidos do que admitem.
Tambem penso assim amigo...uma certa vez foi encontrado um implante que emitia uma frequencia altissima...na casa dos GHz... assim q foi removido...ele parou de transmitir...
Frank temos uma expressão coloquial que diz se afogar em pires dagua, voce me entende porque eles nao falam.
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