sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

LUA - NÍVEL MÁXIMO DE INFORMAÇÃO - PARTE III

Finalmente chegamos ao final de mais um post "gigante" sobre um assunto muito comnetado e controverso, que é a viagem à lua nos anos 60. Vamos continuar...
 
Em 26 de julho de 1971, os astronautas do Apollo 15, David Scott, Alfred Worden e James Irwin, exploravam as Montanhas Appenine. O que segue foi a conversa que mantiveram com o Controle da Missão:
Scott: A ponta de seta vai deste o oeste.
Houston: Roger, copiamos.
Irwin: Vemos blocos aqui abaixo, desceremos pela ladeira.
Houston: Somente seguir os blocos.
Irwin: De acordo, estamos (ruído). Sabemos que é uma situação completamente boa. Estamos tomando 320, com um rádio de ação de ao menos 413... Não posso ver onde terminam as alienações, ocorre o mesmo que no Monte Hadley.
Scott: Não posso o crer. Isto é realmente espetacular! 
Irwin: Verdadeiramente são belos. 
Scott: E Organizados! Irwin: São as estruturas mais organizadas que vi jamais!  
Scott: É (ruído) semelhante na largura. 
Irwin: Nada do que vimos dantes mostra tal uniformidade e consistência desde acima até a parte traseira dos blocos. 
Que eram esses "blocos"? Por que falam de estruturas "organizadas"? Quem as fez? De onde vieram? Tem a NASA uma resposta para a gente?  
Igualmente, em 16 de abril de 1972, os astronautas do Apollo 16, Charles Duke, Thomas Mattingly e John Young encontraram estranhas cúpulas e túneis quando exploravam as planícies Descartes:  
Duke: Estes dispositivos são incríveis. Não estou com o indicador. 
Young: O.K., mas vai ser difícil subir à ponte.  
Duke: Pegaste-o... YOWEE!... John, digo-te que isto aqui é algum tipo de sinal. Tony, os blocos estão cobertos... O fundo está coberto com blocos ao redor de 5 metros. Ademais os blocos parecem estar numa determinada orientação, de nordeste a sudoeste. Nos dois lados vão até acima da parede e no outro lado mal se pode ver um cinco por cento. O noventa por cento do fundo está coberto com blocos de uns 50 centímetros e maiores. 
Houston: Bem mostrado. Parece um secundário... 
Duke: Correto... O azul que descrevi desde a janela do módulo lunar é de cor porque tem uma espécie de vidro revestido, mas embaixo do vidro é cristalino... A mesma textura que em Genesis Rock... Meu sinal está morrendo... 
Young: Sinal aberto. 
Duke: Não o posso crer!
Houston: Dover. Dover. Começaremos EVA-2 imediatamente.
Duke: Deveríeis enviar um par de garotos mais aqui acima. Poderiam tentar (ruído).
Houston: Parece familiar.
Duke: digo, aqueles EMUs e PLSSs são realmente fantásticos!
Esta cúpula foi fotografada ao norte da região de Mar Crisium pelos astronautas do Apollo 10. 
  Na imagem pode-se apreciar um ponto luminoso anômalo e o que parece ser uma segunda cúpula. 
  Diversas análises fotográficas revelaram que a estrutura é transparente e que possui uma luminosidade diferente à de seu meio. Encontraram algo parecido na missão Apollo 16? 
 

Duke: Sentimo-lo baixo nossos pés. É um ponto suave. Mais firme. Se este lugar teve ar, seguro que foi formoso. É formoso com ou sem ar. O palco desde o cume de Stone Mountain teria que estar aqui para que acreditassem nisso. Essas cúpulas são incríveis!!
Houston: O.K (...)
Duke: Para além das cúpulas, a estrutura vai quase até o barranco que descrevi e uma vai até o cume. Na parede nordeste do barranco não se pode ver o declínio. Ao nordeste há túneis, ao norte ao redor de 30 graus.
É óbvio que os astronautas falam em código para lhe ocultar à opinião pública o que verdadeiramente estavam a ver. No entanto, a pergunta é: por que tantos gritos de entusiasmo? Deve-se simplesmente por recolher pedras lunares, como a NASA pretende nos fazer crer? Ou talvez encontraram algo bem mais substancial?
Poucos dias depois, estes astronautas fotografaram uma espécie de “torre" de uma altura bastante considerável à beira de uma ladeira. Qual foi sua verdadeira missão? 
 
A descoberta daquela estranha e inquietante estrutura não foi um fato isolado. Em 14 de fevereiro de 1973 a agência de notícias UPI fez-se eco de uma notícia difundida pelo prestigioso serviço de informação soviético TASS. Ao que parece, o Lunakhod-2 tinha descoberto um bloco de pedra perfeitamente liso nas cercanias das montanhas Tauro, quase parecida ao tabique de uma construção humana. Pelo visto, esse tal bloco era muito parecido ao célebre monólito descrito no filme "2001: Uma Odisséia no Espaço" de Arthur C. Clarke.
Em dezembro de 1969, o físico nuclear Glenn Seaborg, que exercia o cargo de presidente da Comissão de Energia Atômica dos EEUU (AEC), manifestou durante uma visita a Moscou que a missão Apollo 11 tinha descoberto "impressões suspeitas" na face oculta da Lua... Impressões que pareciam ter sido feitas por alguma classe de veículo. 
 

Esta declaração não surpreendeu muita gente, especialmente aos astrônomos encarregados de catalogar os "Fenômenos Lunares Transitórios" e o aparecimento e desaparecimento de distintivos estranhos na superfície de nosso satélite.
Desde o século XVIII, a comunidade astronômica vinha interessando-se pelas luzes que podiam ser vistas em certas crateras e regiões lunares. Concretamente em 1879 a Real Sociedade Astronômica Britânica emitia uma inusual mensagem a todos seus membros expressando o desejo de receber em sua sede qualquer relatório que apresentasse alguma observação anômala na superfície da Lua. A resposta não se fez esperar, durante os 2 anos seguintes, os escritórios da Real Sociedade se viram literalmente inundadas por uma avalanche de relatos nos que de descreviam desde a observação de luzes que percorriam o interior de certas crateras, até explosões de certa magnitude. O grande número de relatórios recebidos - que superou os 2 milhões - obrigou à Sociedade Astronômica a cancelar seu projeto de análise e a não emitir nenhuma opinião concludente a respeito. 


Em qualquer caso, o que realmente pôs de manifesto aquela unânime reação dos astrônomos britânicos é que nenhum daqueles relatos resultava novo ou estranho aos olhos daqueles experientes. Não em vão, em 1787 o prestigioso Willian Herschel - descobridor de Urano-, já tinha falado de suas estranhas observações lunares denunciando sem pudor ter visto a erupção de 3 vulcões sobre sua superfície, ao menos pensou que disso se tratava... "Detectei-os em diferentes lugares da parte escura da Lua nova. Dois deles estão quase já extintos ou, em qualquer caso, em estado de próxima erupção que quiçá se produza na próxima lunação.
“O terceiro mostra uma erupção atual de fogo e matérias luminosas”. Dois anos após esta "confissão", o eminente astrônomo alemão Schroeter declarou ter visto, sem sombra de dúvida, "Um brilhante estalido de luz, que estava compostas de muitas chispas pequenas e separadas que se moviam todas juntas em linha reta para o norte do Mar Imbrium e outros lugares da superfície da Lua".
Em 1848, o notável astrônomo alemão Gruithuisen, afirmou ter descoberto na parte meridional do hemisfério visível da Lua as impressões de cidades Selenitas. Afirmando ter visto manchas esverdeadas no interior de algumas crateras que se deslocavam irregularmente e que o astrônomo não hesitou em identificar como vegetação ou inclusive como pragas enormes de insetos. Mas Gruithuisen não foi o único em defender semelhante “heresia”. Em 1885 outro astrônomo, desta vez Thouvelot, acreditava ter localizado outro grupo de ruínas cerca da cratera Petico. A cratera Ukert, tem um triângulo eqüilátero perfeito dentro dele. Este cráter encontra-se cerca do centro da Lua e é facilmente visível desde a Terra. Inclusive durante Lua cheia, o estranho triángulo pode ver-se através de uns simples prismáticos. 
 
Todos esses são relatos inquestionáveis. Não só pela reconhecida índole e seriedade científica de quem as enunciaram, senão porque se amparam dentro de uma amplíssima casuística de detecção de todo tipo de luzes, cúpulas, pontes e uma gama de registros visuais de similar grau de estranheza para os que a ciência ainda não tem uma explicação convincente.
Comumente os "Fenômenos Transitórios Lunares" - como os chama a ciência-, se observam no lado brilhante da parte visível de nosso satélite e quase sempre se trata de luzes brancas do tamanho de uma estrela -ainda que também há registros de luzes vermelhas, amarelas e azuladas- cuja permanência sobre a superfície varia entre uns segundos e em vários dias.
Desde o século VI até hoje o número de incidentes deste tipo catalogados por astrônomos como Winfried S. Cameron supera os 2.000, entre os que se incluem freqüentes avistamentos de luzes intermitentes como se alguém tentasse mandar um sinal Morse a Terra. Por outra parte, um dos últimos e mais completas listagens "oficiais" de Fenômenos Transitórios Lunares, elaborado pela NASA em julho de 1968, recolhia a nada depreciável quantidade de 579 incidentes amplamente documentados entre novembro de 1540 e outubro de 1967. Muitos desses incidentes fazem referência a Cratera Aristarco, que ao longo do século XIX fez gala de luzes brancas de grande brilho que foram catalogadas como ilusões ópticas até que um grupo de observadores as viu decolar da superfície da cratera. Esta cratera, claramente visível desde a Terra, continuou sendo uma fonte de afetividade estranha até bem entrada a década dos '60. Mas os elementos estranhos não estavam circunscritos a Cratera Aristarco. A cratera Platón -um dos mais visíveis a simples vista desde a Terra- mostrou luzes parecidas às de uma carreata de veículos. O doutor Maurice Chatelain, antigo chefe de comunicações da NASA, expressou a crença controvertida de que tanto as missões lunares soviéticas como estadunidenses tinham sido "vigiadas" por OVNIs. Alguns pesquisadores civis também manifestaram seu parecer com sugestões atrevidas, mas nenhumas tão surpreendentes como as vertidas por George Leonard, pesquisador profissional que tinha trabalhado para várias dependências do governo. Em seu livro "Somebody Else is On the Moon": (Há alguém mais na Lua), analisava os milhares de fotografias da superfície lunar tomadas pela NASA chegando a uma surpreendente conclusão.
Estradas e túneis na Lua?
 

A teoria de Leonard era que a Lua estava habitada por uma raça inteligente de origem extraterrestre cujas atividades eram claramente visíveis aos instrumentos de nossos astrônomos... Atividades que foram a razão verdadeira da "corrida para atingir a Lua" nos anos '60.
As fotos, segundo Leonard, apresentavam a evidência de enormes dispositivos de escavação extraterrestre de até 7 metros de diâmetro, bem como outros aparelhos que supostamente circulavam pela superfície lunar. As mais impressionantes destas estruturas eram as enormes "torres" que pareciam projetar sombras cuja extensão se media em quilômetros. 
  As torres pareciam estar compostas de um material completamente alheio à rocha lunar que lhes rodeava. "A Lua está firmemente controlada por quem a ocupa", escreveu Leonard em sua obra. "Sua presença é visível por todos os lados: na superfície, na parte visível e na parte oculta, nas crateras, nos mares e nos altiplanos. Estão mudando a face da Lua. A suspeita ou o reconhecimento desta evidência foi o que disparou os programas de exploração russos e estadunidenses, que mais que concorrência, parecia que mantinham uma cooperação desesperada". 

Bom, acabamos com esse assunto...mas se você caro leitor do nosso blog, pode acompanhar esse assunto em mais detalhes, aqui.  

Texto e fotos revisado e atualizados por: Frank Sinnatra  

Tópico postado na comunidade por: Aleksander

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